Serial killer ataca em Poder Paralelo e atores falam das suspeitas

Um tiro no meio da testa e a foto de uma criança com os olhos vendados. No verso da fotografia, um nome: Guri, o chefe da máfia. Esta é a assinatura do serial killer que vai movimentar “Poder paralelo” a partir desta segunda-feira. Na lista do assassino misterioso, cinco nomes, que de alguma forma se ligam aos dos inimigos Tony (Gabriel Braga Nunes) e Bruno (Marcelo Serrado). O primeiro a acertar as contas com o diabo é Juraci (D’artagnan Júnior). O deputado aliado a Bruno é encontrado morto boiando na piscina do hotel.
— Foi uma surpresa. Recebi os capítulos numa sexta-feira e só li dois dias depois. Vou te dizer: acabou com o meu domingo — lamenta D’artagnan.
Quem também vive um luto particular é Lu Grimaldi. A matriarca dos Castellamare será a segunda vítima do serial killer, e a atriz não se conforma com o destino trágico de Mama Freda:
— Ela é o eixo da família. Espero que sobrevivam sem mim. Enquanto D’artagnan e Lu velam seus papéis, André Bankoff comemora o desfecho de André, o terceiro da lista assassina.
— Ele começou pequenininho e ao longo dos capítulos ganhou importância — diz. Para Lúcio Fernandes, o segurança Wagner, quarto assassinado, a morte até que caiu bem:
— Sinal de que o personagem é peça fundamental nesse quebra-cabeça, né? O último a ser despachado é Santana. O personagem de Paulo Gorgulho morre tentando convencer todos de que Guri é ele, e não o autoproclamado Bruno. Mas a saída de Gorgulho tem uma razão maior que uma disputa da máfia: ele estará em “Ester”, minissérie em produção na Record.
— Estou me sentindo numa reunião da funerária — brinca.
O autor Lauro César Muniz amplia o suspense:
— Seria um maníaco que deseja acabar sozinho com os dois grupos da máfia? Uma coisa adianto: muitos ainda morrerão até o fim da novela.

0 comentários: