Tem gente que acha que o que há de mais esquisito neste Big Brother é a Naná passando de biquíni. Outros se surpreendem com o tom de voz de Ana. Há ainda quem ache estranha a eloquência de Emanuel. Para mim, o mais inusitado nesta edição foi Pedro Bial ter abandonado o bordão "vamos dar uma espiadinha". Já era uma tradição nas oito edições anteriores: ao chamar um comercial, o apresentador sempre encerrava o bloco com um convidativo "mas antes, vamos dar uma espiadinha". Com o tempo, Bial criou várias variações para o mesmo tema: "espiar não custa nada", "vamos dar uma espiadinha básica", "uma espiadinha não dói"... Mas você já percebeu que, há mais de uma semana, ele chama para o intervalo e ignora o bordão de outros tempos? Convenhamos, um BBB sem o Bial nos convidando para dar uma espiadinha não é um BBB legítimo. Fica com jeito de, como diria o quase defenestrado Ton, BBB paraguaio. Cadê o bordão, Bial?
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